Humidade em edifícios antigos: desafios e alternativas
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Introdução
A presença de humidade em edifícios públicos — como escolas, escritórios, hospitais, museus ou repartições — é um problema que vai além da estética. Quando paredes apresentam manchas, odores a mofo ou salitre, isso afeta não só a conservação do património, mas também a saúde de trabalhadores, estudantes e visitantes.
Este artigo aborda as principais causas da humidade em edifícios públicos, os riscos associados, as dificuldades particulares de tratar este tipo de espaços e as alternativas modernas, incluindo as gamas ATE e ATG, que oferecem soluções discretas e não invasivas.
Porque os edifícios públicos sofrem tanto com humidade
- Idade das construções
- Muitas escolas e edifícios administrativos foram construídos há décadas, sem barreiras impermeáveis.
- Materiais antigos (tijolo, pedra, argamassa tradicional) são mais porosos.
- Dimensão dos edifícios
- Estruturas grandes dificultam ventilação uniforme.
- Mais áreas em contacto com o solo aumentam risco de capilaridade.
- Manutenção insuficiente
- Orçamentos públicos limitados atrasam reparações,
- Fissuras e infiltrações acumulam-se ao longo do tempo.
- Intensa utilização
- Muitas pessoas em espaços fechados produzem mais vapor de água (condensação),
- Ambientes aquecidos sem ventilação agravam o problema.
Tipos de humidade em escolas e escritórios
Condensação
- Muito comum em salas de aula ou escritórios sem ventilação adequada,
- Sinais: vidros embaciados, bolor negro em cantos e tetos, odores a mofo.
Infiltrações
- Resultado de telhados ou caleiras danificadas,
- Sinais: manchas amareladas, reboco a descascar em pontos específicos.
Humidade ascendente
- Causada pela água do solo a subir por capilaridade,
- Sinais: salitre e manchas que sobem do rodapé.
👉 Em muitos edifícios públicos, os três fenómenos coexistem.
Riscos da humidade em espaços públicos
Para a saúde
- Bolores e fungos: aumentam crises de asma e alergias,
- Ambientes frios e húmidos: favorecem doenças respiratórias,
- Sensação de desconforto: prejudica aprendizagem e produtividade.
Para a estrutura
- Rebocos e pinturas degradados,
- Fragilização de paredes,
- Necessidade de obras mais caras no futuro.
Para a imagem
- Escolas húmidas transmitem falta de cuidado,
- Escritórios com mofo prejudicam reputação profissional,
- Museus ou hospitais com humidade passam insegurança.
Porque é difícil tratar a humidade em edifícios públicos
- Limitações orçamentais: nem sempre há fundos para grandes obras,
- Necessidade de funcionamento contínuo: não é possível encerrar escolas ou hospitais durante meses,
- Património protegido: muitos edifícios não permitem demolições ou alterações estruturais,
- Dimensão das áreas: dificulta soluções pontuais.
👉 Por isso, soluções não invasivas e progressivas são muitas vezes a única opção viável.
Soluções tradicionais e os seus limites
- Pinturas anti-humidade: apenas mascaram sintomas,
- Injeções químicas: caras, invasivas e pouco práticas em edifícios grandes,
- Impermeabilização exterior: difícil em centros urbanos e dispendiosa.
Soluções modernas: gamas ATE e ATG
Gama ATE (eletrónica)
- Emite impulsos eletrónicos de baixa frequência,
- Reduz a subida capilar em áreas amplas,
- Requer ligação elétrica.
Gama ATG (geomagnética)
- Baseia-se nos campos geomagnéticos naturais,
- Funciona de forma autónoma, sem eletricidade,
- Não requer manutenção.
👉 Ambas permitem tratar a humidade ascendente sem obras destrutivas e com instalação rápida.
Vantagens em contexto público
- Discretas: não afetam a utilização diária do espaço,
- Seguras: não libertam químicos,
- Compatíveis: aplicáveis em escolas, hospitais, museus e repartições,
- Sustentáveis: permitem secagem progressiva sem alterar materiais originais.
Expectativas realistas
- A secagem é gradual, não imediata,
- Os primeiros sinais de melhoria surgem após alguns meses,
- Em edifícios muito antigos e espessos, pode levar anos.
Perguntas Frequentes (FAQ)
1. É possível tratar humidade em escolas sem interromper aulas?
Sim. Dispositivos como ATE e ATG são discretos e não interferem no funcionamento.
2. Os alunos e trabalhadores estão em risco com humidade?
Sim. A exposição prolongada pode agravar alergias, asma e problemas respiratórios.
3. Os dispositivos funcionam em edifícios muito grandes?
Sim. A gama ATE é indicada para grandes áreas.
4. E em edifícios históricos?
A gama ATG é discreta e ideal para locais protegidos.
Conclusão
A humidade em escolas, escritórios e edifícios públicos é um problema sério que compromete saúde, imagem e património.
- As soluções tradicionais são caras e invasivas,
- Muitas vezes impossíveis de aplicar em grandes edifícios ou património histórico,
- As gamas ATE (eletrónica) e ATG (geomagnética) oferecem alternativas modernas, não invasivas e sustentáveis.
👉 Com estas soluções, é possível reduzir progressivamente a humidade sem comprometer a utilização diária dos espaços.
